Di Doo Dah
Jane Birkin
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Em 1973, Birkin tinha sozinha o nome na capa, apesar de Gainsbourg ser tão presente na produção como antes. E com algum preconceito podemos dizer que todas as cantoras francesas desde então soam como Birkin neste álbum, apesar de ela ser inglesa e falar pouco francês quando conheceu Gainsbourg durante a rodagem do filme “Slogan” em 68. Não menos parecida, mas com toda a legitimidade, é Charlotte Gainsbourg, filha do casal. De resto, “Di Doo Dah” tem arranjos excepcionais (oiçam “La Cible Qui Bouge” ou “La Baigneuse de Brighton”, por exemplo). Dois discos fundamentais na consolidação da pop francesa como veículo sensual no imaginário romântico das pessoas normais. Desnecessário actualizar a fórmula, ela já contem todos os elementos fundamentais à vida humana.