Baumann / Koek
Baumann / Koek
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Força sempre poderosa, a que propulsiona este som em direcção ao desconhecido. Álbum sem editora em 1978, misturado nos estúdios de Conny Plank, respeita todas as indicações na auto-estrada cósmica germânica dessa década. É um disco pesado, os sons não pairam simplesmente, afirmam-se como construtores dinâmicos de um novo mundo, em acção bem visível, bem física. Apenas “Gamabol” se refugia nos confins da ambiência, algures entre Kraftwerk de “Radio-Activity” e, 15 anos antes, a nova New Age pós-techno. No fim, “Sequencer-Roll” é uma demonstração, no estilo clássico dos primeiros Moogs, de como a electrónica pode servir para reproduzir (aparentemente sem paixão mas frequentemente com humor) outros géneros mais estabelecidos, mais clássicos. Aqui, sem qualquer dúvida, um riff gigante de rock n roll.