Deathstar
Marina Rosenfeld
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"Deathstar" resulta de uma instalação com sete microfones, apresentada em Frankfurt, e é som sobre som, captando o ambiente e retransmitindo-o, trabalhando feedbacks e transformações. Os títulos parecem traduzir as várias fases do processo, desde a instalação da peça física "Deathstar" (óbvia referência ao aspecto do ícone de Star Wars), à notação / composição de música para piano, à reinterpretação da mesma, à ampliação para um universo com outros instrumentos, até à redução final para o que pode ser uma versão de música de câmara. O contraste evidente no resultado que passa por amplificadores de guitarra acrescenta pressão ao ambiente já raramente confortável neste álbum duplo.
"The four sides of the album Deathstar follow four such events: first, the installation of the Deathstar in exhibition space; then, a piano performance, also within the Deathstar’s machinic environment, of a recording of the installation that Rosenfeld notated on paper; then, her re-notation of these recorded traces in the form of a concerto for piano and chamber orchestra, all aggressively amplified through a wall of guitar amps; and finally, the orchestration’s reduction to something like chamber music, with acoustic instruments tasked with the representation of an ever more attenuated body of traces. Throughout, the extraordinary virtuoso pianist Marino Formenti and ensembles MusikFabrik (Cologne) and Yarn/Wire (New York) extract a dazzling variety of sounds from their readings of the work’s written and acoustic forms. Deathstar is a complex and monumental work from a composer who has long explored the limits of form as an artist and as a listener." (Label PR)