SPEAKING TREES RBone 60 12″
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 24,95 LP Hospital Productions
€ 13,95 CASSETE Hospital Productions
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 18,95 2LP (2018 repress) Tresor
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
Há uma sensação de eternidade no conjunto conhecido da obra de Drexciya. “Neptune’s Lair”, de 1999, retoma a missão subaquática com um título que em tudo sugere a sua origem mítica. Esta parece de facto a banda sonora para a existência nesse mundo. Apesar disso, “Surface Terrestrial Colonisation” marca um passo mais pop, assente na superfície. É impossível desligar o som de Drexciya de toda a mitologia futurista / ancestral criada pelo grupo. Tudo parece nascer de uma partícula retirada de Kraftwerk no período “Man Machine”, incubada depois em ambiente controlado para gerar uma espécie inteira. “Neptune’s Lair” é clássico Drexciya porque Drexciya soa sempre clássico. Possivelmente tem um tom geral mais melódico, mesmo até ao fim com “C To The Power Of X”, e se isso poderia desmotivar os militantes mais activistas de toda a cena Underground Resistance, na verdade o que acontece é que faz passar a mensagem de forma mais universal. Chega a mais gente? Isso é bom. A dica é só uma: aqui não há nada capaz de falhar. Música electrónica que cumpre a nobre tradição de imaginar mundos para além de nós.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 15,95 CD (2018 reissue) Clone Classic Cuts
€ 23,95 2LP (2018 reissue) Clone Classic Cuts
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
Um álbum de reflexão sobre a experiência de Marie Davidson na música. Canadiana baseada em Berlim, Davidson pergunta logo no início “Is this album about taking risks?”, partindo para uma série de frases irónicas que supostos fãs lhe terão dirigido durante ou depois de actuações. O reconhecimento do lado menos confortável da vida nocturna é cada vez mais presente, procurando desfazer a imagem 100% glamorosa da vida de DJ. “Working Class Woman” pode ser um título em busca de polémica política / social, e então podemos escolher se a música reflecte essa afirmação ou se é independente dela (o álbum anterior já se tinha chamado “Adieux Au Dancefloor”). A base synth de todo este quarto álbum prolonga o fascínio de Davidson por aquele cruzamento de referências duras que Traxx e a Nation fazem sem compromisso e outros nomes como Helena Hauff conseguem traduzir para pistas de dança mais globais. A voz geralmente sem emoção, as sequências electro bem lisas, os claps jack, o flirt bem lascivo com a cena industrial / EBM, tudo remete para um universo de iconoclastia e aspereza adequado à pista ao lado do que se chama música de dança. Em simultâneo, e aqui é o oposto de “Qualm” (Helena Hauff), também na Ninja Tune, “Working Class Woman” é pop desenhada para um mundo desencantado.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 14,00 LP Virgin (204 165-320)
Exemplares originais da edição alemã de 1981 / Original 1981 German release. Sound clips and sleeve not from actual copy.
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
Este álbum de 1981 nunca foi efectivamente ultrapassado por gerações subsequentes de Body music. “Verschwend Deine Jugend” e a sua linha de baixo distorcida tornou-se padrão para incontáveis reproduções EBM não apenas de ambos os lados do Atlântico mas também no Japão, por exemplo, com DRP ou 2nd Communication. A opção minimalista pela utilização de bateria e sintetizador, frequentemente em modo pré-gravado, com Robert Görl na bateria e Gabi delgado na voz e postura física de frente de palco. A tendência para germanizar esta música é fácil de entender, mas o que fica registado é sobretudo música com enorme carga física, largamente catártica, ainda que em momentos pareça exacerbação de um universo exclusivamente masculino (“Ich Will” ou “Muskel”). “Absolute Korperkontrolle” resume e conceptualiza a abordagem, retomada mais tarde, em 1985, com o título traduzido para “Absolute Body Control” (também o nome adoptado por um dos projectos industriais filiados nos Klinik, na Bélgica). Justificada e gloriosamente influente, “Gold Und Liebe” relembra de onde vem muita da música electrónica de dança que hoje escutamos, adicionando a estética Homo hoje removida de pudor e nem sempre aparente para quem ouvia DAF nos 80s. Diabo no corpo. Exemplares originais de armazém, estado variável: vinil como novo, capas podem apresentar dobras ou pequenos defeitos.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
Quando lemos, numa bio de Reedale Rise, sobre o papel inspirador na sua vida de sets de Jeff Mills e LTJ Bukem, encaixa logo tudo. “Luminous Night” contribui para reacender a preponderância electro na actualidade, onde vai tocar aquele ponto deixado meio em aberto (porque já não está entre nós) por Jack Peoples / Other People Place e sim, claro, a espacialidade motivadora de LTJ Bukem mas num contexto não-drum & bass. É um álbum quente de batidas robóticas aquecidas por ambientes e melodias que soarão sempre do futuro, de Detroit, da Metrópole no Espaço, do sítio onde as torres minimalistas se vão perder no céu. Que mais dizer?
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 12,50 12″ Clone Aqualung Series
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4
Quatro faixas transferidas a partir de DAT, material nunca editado de Trabsllusion e, por associação, do vasto legado Drexciya. Livro de estilo Electro a sentir aqui algumas entradas novas, sem perder qualquer sentido de pesquisa laboratorial, ganhando até vigor exploratório, quase sinfónico e, no quarto momento, um estranho corpo híbrido com partes de dub e industrial. James Stinson está infelizmente desaparecido do mundo, mas a missão ainda não terminou
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
Mascarando o glamour gótico mais ou menos irresistível neste tipo de som, “Qualm” é logo uma palavra sombria mas o álbum exala energia vital. Hauff reúne sob a mesma bandeira alguns mundos de música incrível e sem compromisso com os outros mundos de linhas direitas, suavecitos. Se não era já aparente, eis o ponto de confluência entre todas as magníficas manifestações de house robótica e Electronic Body Music industrial, com sangue a pulsar, entregando energia a toda a parte por onde passa. Garantida alienação do real, à procura da transformação em outra coisa não humana (já que os humanos estão a falhar desavergonhadamente, certo?), expressa em “Hyper-Intelligent Genetically Enriched Cyborg” mas, no reverso, enorme nostalgia pelo mundo verde e fresco fora da redoma: “It Was All Fields Around Here When I Was A Kid”, que busca aquele sync com os Front 242 na época de “Geography”. Disco visceral, no mínimo. Com sentimento.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 9,50 12″ Digitalo Enterprises
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3
DJ Sotofett, Skatebard e Phillip Lauer em trio, convocando um meio termo difícil de fixar rigorosamente. Algures entre Italo nostálgico, paisagismo nórdico (a segunda faixa parece inspirada na ilha de Spitsbergen) e Cósmico clássico, não se trata de nada disso em particular. Apesar da marcha robótica, “Spitsbergen” soa adequado a um cenário à beira-mar (vejam fotos da ilha), enquanto “Rainy Whistles” evoca talvez uma Berlim não distante da visão temporária de Bowie e Eno. As snares bem tradicionais na batida de “Ancient Electronic Plaza”, de acordo com a linha de baixo ligeiramente ácida, reproduzem o que os pioneiros house em Chicago tentavam fazer ao ouvir os sons europeus que batiam na rádio.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
DJ Richard gravou para a Dial um álbum de nervo quase industrial que, de olhos fechados, poderiamos atribuir à L.I.E.S. A utilização de caixas-de-ritmo punitivas em “Vanguard” ou “Pitfall”, junto com o ambiente saturado, mostra uma viagem por metrópole desolada, suja e sem Sol. “Tunnel Stalker” acrescenta alguma ameaça; “In Broad Daylight” não traz, efectivamente, luz, e em meio a estes exercícios rítmicos fechados e aprovados, Richard espalha alguma tranquilidade (falsa) em faixas ambientais épicas que recordam Gas ou certos momentos menos pop na série “Pop Ambient” da Kompakt. “Gate Of Roses” fecha o disco com promessa de nada, mas tudo ficou dito. Álbum muito diferente do que é regular na editora Dial, em linha com o tempo cinzento e a nova brisa industrial trazida por vários nomes do circuito de música de dança (Helena Hauff, Lord Tusk, etc.)
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
Lord Tusk aparece de tempos a tempos com discos quase sempre desviados das normas. Do mesmo poço de mistério de John T. Gast e Dean Blunt – com quem colaborou – Lord Tusk grava “Communiqué” como quem redesenha várias tradições em linhas sobrepostas. Dub, industrial, house e, como diz o press-release, Minneapolis Funk. Ouvimos até, nas vozes de “Don’t Be Shy”, uma certa postura 4AD dos primeiros This Mortal Coil. No entanto, a força está em como tudo isto não se apoia em nostalgia e sim numa pista de contemporaneidade que, neste EP, atira connosco para a frente. Como deve ser. Óptimo.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
Novo sangue no rasto EBM de Front 242, Nocturnal Emissions, SPK e coisas sem história do imenso circuito que alimentou o underground industrial do final dos 80s e início dos 90s. Sterile Hand são Ori Ofir e Silent Servant. O exercício que aqui realizam injecta alguma adrenalina boa na revisão do passado que habitualmente acontece neste sector de música. Situam-se suficientemente perto para o ambiente ser credível e distantes também o suficiente para não repetir erros formulaicos do passado. parece bem neutro e inexpressivo, isto que que escrevemos, mas o disco não é assim. Se o vosso sangue fervilha com visões de subterrâneos, túneis, máquinas e neblina, “Sterile Hand” é directo para as vossas mãos, sem hesitação.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados